Em pouco mais de dois anos de governo, Jair Bolsonaro determinou três trocas na chefia da Polícia Federal. É direito do presidente, claro, mas causa instabilidade entre os policiais. A dança das cadeiras costuma trazer embutida a revisão do que está planejado, das projeções de metas, do estilo de atuação ou até mudança nas chefias regionais. Mexe um posto em Brasília, move-se toda a estrutura Brasil afora – ou não, mas é a ideia que passa.
Análise
A reação dos policiais diante da nova troca no comando da PF
Paulo Maiurino é o quarto diretor-geral da corporação em pouco mais de dois anos