Marcelo Odebrecht tenta ganhar liberdade até 19 de junho, quando completa um ano enclausurado em Curitiba - primeiro, numa cela da Polícia Federal, depois num presídio. Pretende evitar a qualquer custo passar o segundo inverno numa cela gelada da mais fria capital brasileira. O "príncipe herdeiro" da maior empresa de construção do país negocia um acordo de colaboração que pode levar à maior série de denúncia já feitas na Operação Lava-Jato. Uma das condições postas na mesa é como se dará o cumprimento da sua pena.
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