Gisele Loeblein
Uma das bandeiras que o Rio Grande do Sul levará para a Conferência das Nações Unidas Sobre Mudanças Climáticas (COP27) é a da necessidade de desenvolver e validar métodos “tropicais” para o cálculo das emissões de gases. O principal argumento é o de que os modelos existentes têm como base a realidade produtiva do Hemisfério Norte, distinta da verificada no Brasil. O que implica em particularidades não retratadas nas medidas feitas. É o que argumenta a secretária estadual do Meio Ambiente, Majorie Kauffmann, que estará na comitiva gaúcha que participará do evento, no próximo mês, no Egito.
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