Gisele Loeblein
De uso consolidado em culturas como soja, milho e algodão, a transgenia ainda não havia entrado em campo no trigo. O assunto, que começava a ser discutido em território brasileiro, por conta de audiência pública da CTNBio marcada para o dia 22 de outubro, ganhou proporções maiores a partir da liberação comercial do cereal concedida pela Argentina. O vizinho é o principal fornecedor do cereal para o Brasil, que não é autossuficiente na produção. Nesta quarta-feira (14), a Associação Brasileira da Indústria de Trigo (Abitrigo) emitiu um comunicado em que se posiciona contra a comercialização tanto de farinha quanto de trigo geneticamente modificado argentino.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- agronegócio
- agricultura