Criado com a proposta de incentivar a diversificação de culturas, o programa milho, feijão e soja após o tabaco deverá gerar neste ano receita bruta de
R$ 287 milhões no Estado. Somados os três Estados do Sul, essa quantia sobe para R$ 600 milhões, segundo levantamento feito pelo SindiTabaco (veja quadro). A iniciativa inclui ainda as pastagens, mas o rendimento financeiro não foi incluído no cálculo, porque a maior parte costuma ser direcionada ao consumo dos animais da propriedade.
No RS
Receita de grãos cultivados após o tabaco será de R$ 287 milhões
Levantamento do SindiTabaco mostra o impacto financeiro de programa que estimula a diversificação de culturas em propriedades gaúchas
Gisele Loeblein
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