Apesar de a Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa) estar tendo sua estrutura enxugada – o governo deixou claro que não quer mais atuar na armazenagem –, projeto de lei do Executivo aprovado na Assembleia Legislativa autoriza contratação emergencial de 50 trabalhadores.
São cinco categorias (engenheiro agrônomo, assistente administrativo, operador de equipamento, operador eletromecânico e operários).
Diretor técnico e comercial da Cesa, Lúcio do Prado argumenta que a medida se justifica porque, embora o número de unidades esteja sendo reduzido, houve aumento do recebimento de grãos:
– Hoje, são mais de R$ 200 milhões em produtos armazenados.
As vagas são para 10 filiais, entre portuárias e de recebimento de grãos: Rio Grande, Estrela, Porto Alegre, Camaquã, Santo Ângelo, Erechim, Lagoa Vermelha, São Luiz Gonzaga, Ibirubá e Garibaldi. Prado acrescenta que as pessoas a serem contratadas já trabalham hoje como safristas. A Cesa tem 58 funcionários efetivos e mais de 200 entre safristas e emergenciais.