Era final da década de 1990 quando o veterinário Márcio Waldman começou a ficar intrigado por seus clientes estarem buscando outro profissional. O motivo era o acesso complicado à sua clínica, no centro de São Paulo. Ele decidiu que precisava achar um jeito de chegar até eles ou, então, trazer seus pets até o consultório quando fosse necessário. Com a internet recém começando, ele lançou um e-commerce, que hoje tornou-se a Petlove, um grupo com produtos e serviços que faturou R$ 1,35 bilhão em 2023 e mira bater R$ 1,8 bilhão em 2024.
Em entrevista ao podcast Nossa Economia, de GZH, no South Summit, o empresário destacou o investimento permanente em equipes que ficam analisando a jornada do consumidor para retirar toda e qualquer "fricção" que possa ocorrer durante as compras e o uso dos serviços da plataforma. Os consumidores também são, com frequência, chamados a opinar sobre sua experiência com a Petlove.
Mas como estão os gaúchos no ranking de consumidores do grupo? Ficam entre os cinco maiores, diz o executivo. Mas quando se trata do plano de saúde Petlove para animais de estimação, o Estado fica em segundo lugar no país.
- Quando montamos o plano de saúde, compramos uma unidade de negócios da Porto Seguro, a Porto Pet, e a Nofaro, do Rio Grande do Sul. Então, é uma empresa que nasceu aqui e ainda mantemos o escritório no Estado - diz Waldman, que hoje também é conselheiro da Auxiliadora Predial, uma imobiliária gaúcha, na qual trabalha com transformação digital.
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Vitor Netto (vitor.netto@rdgaucha.com.br e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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