Fundada há 10 anos nos Estados Unidos, a Peloton começou com o lançamento de uma bicicleta para usar em casa. Depois, a empresa abriu um estúdio para instrutores de ginástica gravarem aulas. Hoje, é um clube com serviços de academia com o objetivo de tornar o exercício físico acessível tanto de preço quanto de tempo na rotina corrida do cliente.
A pessoa paga uma mensalidade que parte de US$ 89 (acessível para norte-americanos, pondere-se) e tem acesso a aulas gravadas e ao vivo, presenciais e online. Também pode receber em casa, para uso por período determinado, equipamentos de ginástica que são caros para comprar. Ela tem vários clientes no Brasil.
A coluna esteve na unidade que fica em Manhattan West. É bastante ampla, com telas grandes mostrando gravações e aulas ao vivo de instrutores. Não foi permitido acessar as salas de aulas. Há um pequeno espaço de loja com produtos, mas uma ampla área com sofás para alunos ficarem antes ou após as aulas.
A Peloton costuma ser chamada de "Netflix do fitness". Em 2021, ela teve uma receita de US$ 4 bilhões e empregava 3,7 mil pessoas. Teve um salto em 2020 e, no ano seguinte, passou por um forte ajuste, com demissões. A empresa também enfrentou uma série de acidentes com crianças e animais de estimação em uma de suas esteiras, que acabou sendo recolhida do mercado. Os resultados financeiros de 2022 ainda não foram divulgados.
* A coluna viajou a Nova York a convite do Sindilojas Porto Alegre, da CDL Porto Alegre e do FFX Group.
Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Equipe: Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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