Enquanto ainda digere a queda do PIB com a estiagem da safra do verão passado, o agronegócio gaúcho fica na expectativa de que agora trate-se apenas de um La Niña de primavera. A aposta é que janeiro e fevereiro tenham um clima regular, afastando o impacto sobre a soja, principal grão cultivado no Rio Grande do Sul. Essa é a aposta e a torcida do secretário Estadual da Agricultura, Domingos Velho Lopes:
- Tem que chover neste final de semana.
Por enquanto, o maior prejuízo é na lavoura de milho. Pelo monitoramento de clima do governo do Estado, o La Niña termina no início de 2023, não há previsão de estiagem ampla e prolongada, devem ocorrer períodos curtos de até 12 dias de seca, ondas de calor mais intensas a partir de janeiro e uma tendência de neutralidade climática.
Ouça entrevista ao Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha:
Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Equipe: Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br) Leia aqui outras notícias da coluna
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