Giane Guerra
Em 2020, as pessoas consumiram menos. Em parte, por receio dos efeitos da pandemia. Isso reduziu endividamento e, também, a inadimplência. Os preços também não subiram tanto. Já em 2021, o cenário mudou. A inflação está em dois dígitos, puxada por gastos difíceis de driblar, como conta de luz e combustíveis. O endividamento começou a crescer, bateu recordes já e ficou de "má qualidade". Ou seja, está em dívidas com juro alto e sinaliza que as pessoas estão usando crédito para contas que terão que pagar todos os meses, como despesas básicas e a compra de comida.
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