O próximo prefeito de Porto Alegre ainda enfrentará a pandemia e, por um bom tempo, seus impactos na economia. Ao que tudo indica, terá que tomar decisões sobre avançar ou retroceder na atividades restritas no combate ao coronavírus, com o desafio de recuperar empregos perdidos e segurar as pontas na saúde até chegar a vacina.
Diferente de outras eleições, quando se buscava estratégias sustentáveis de futuro, empresários e trabalhadores estão na ansiedade pelas propostas para a economia de curto prazo. Quem deve ganhar e que decisões tomará neste momento delicado, é o que mais se tenta projetar. Vai abrir? Vai fechar? Será transparente? Será previsível?
Como em qualquer crise, a informalidade cresce. Apesar de ser a alternativa de renda para alguns, ela penaliza quem conseguiu manter seu negócio ou emprego pagando os tributos. O equilíbrio é o objetivo eterno da economia, mas alcançá-lo está mais desafiador agora.
E, em tempo, o cenário pode parecer mais complicado em Porto Alegre por ser a Capital. Mas a situação não está complicada apenas aqui. Lidar com o vírus ainda é desafiador em outros municípios também.
Colunista Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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