O símbolo da vida pública e da política brasileira (ou daquilo em que foram transformadas pela vilania) não é Eduardo Cunha nem Jucá, Renan Calheiros, Sarney e outros caciques do PMDB, que só estão em moda por serem recentes candidatos à gaiola. Nem é Lula da Silva e seus apaniguados do PT. Não é símbolo sequer Paulo Maluf, chefete do PP, tão requintado, que recebeu no estrangeiro, na França, a condenação por roubo no Brasil.
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