Após anunciar a desistência da contratação de Borré, a direção do Grêmio já pensa no que vem pela frente. E o objetivo segue sendo contratar um jogador de expressão, com características ofensivas.
Para isso, o clube tem capacidade financeira para buscar outro atleta de peso. Para Borré, seriam cerca de R$ 90 milhões entre luvas e salários em cinco anos de contrato, o que daria R$ 1,5 milhão por mês.
A primeira questão é voltar a tratar com força da possibilidade de trazer Douglas Costa. Com fôlego financeiro, é possível avançar na negociação com a Juventus-ITA sobre a liberação antecipada, pois seu contrato termina em 2022.
Mas, além disso, a direção estuda outras alternativas. O perfil é esse, um atacante incontestável, e que possa jogar junto com Diego Souza. Roger Guedes, que tem vínculo com o Shandong Luneng, recebe uma avaliação extremamente positiva, mas primeiro precisa resolver se fica ou não na China.
Mas uma questão não pode deixar de ser considerada. E se Borré pedir para assinar o pré-contrato? Na verdade ele nunca recusou a proposta, apenas pediu para esperar. E já na noite de terça-feira (30), logo após o anúncio do Grêmio, recebi a informação de que o colombiano se assustou e estava disposto a agora fazer a assinatura.
Em conversa com dirigentes gremistas, não percebi vontade de retomar a negociação. Agora, o clube busca outro alvo.