Assim que o presidente da Fifa, Gianni Infantino, confirmou a notícia do Mundial de 2021 com 24 clubes, a torcida do Grêmio ficou na expectativa pela participação do clube na primeira edição da competição.
Imediatamente, fiz contatos com fontes da Conmebol e da CBF, que acompanham de perto o desfecho desta questão. O que foi me passado é que a entidade sul-americana fará uma reunião na semana que vem para definir o critério de escolha dos representantes do continente.
Mas internamente não há dúvida nenhuma que as seis vagas previstas serão preenchidas pelos campeões da Libertadores de 2017 (Grêmio), 2018 (River Plate), 2019 e 2020. As outras duas vagas devem sair de um playoff entre os quatro campeões da Copa Sul-Americana dos mesmos anos.
Conversei também com o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan, sobre a forte possibilidade da confirmação desta informação. Por enquanto, ele prefere manter a cautela, mas considera a notícia de extrema importância. Nas últimas semanas, o clube já trabalhava com esta tendência.
O fato é que se a Conmebol bater o martelo, o Grêmio estará presente na maior competição de clubes da história do futebol.