A China já trabalha nos bastidores para sediar o novo Mundial de Clubes da Fifa, a partir de 2021. O país, que se tornou recentemente um grande parceiro comercial da entidade, tem muito interesse em receber o torneio. Mais do que isso, pretende também desbancar os Emirados Árabes na organização, ainda no formato atual, em 2019 e 2020.
Para isso, os chineses podem inclusive adiar o sonho de receber a Copa do Mundo de 2030, para que o torneio de seleções fique na América do Sul, com a candidatura tripla de Argentina, Uruguai e Paraguai.
Sobre o novo formato do Mundial de Clubes, em 2021, o Congresso da Fifa, no final de outubro, em Ruanda, poderá apresentar novidades.
A Fifa continua articulando o modelo da competição, tentando vencer a resistência dos clubes europeus. A fórmula favorita segue sendo a que conta com a participação de 24 clubes, incluindo cinco representantes da América do Sul, com as presenças dos campeões da Libertadores de 2017, 2018, 2019 e 2020. O Grêmio, como campeão de 2017, teria vaga garantida.