Desde o fato ocorrido em Moscou, no Congresso da Fifa, quando o presidente da CBF, Antônio Carlos Nunes, quebrou o pacto da Conmebol para o voto em conjunto na candidatura de EUA, Canadá e México para sediar a Copa de 2026, os clubes brasileiros que disputam a Libertadores começaram a demonstrar preocupação com os reflexos da traição. Basta conversar com os dirigentes que isso fica evidente.
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