Depois da divulgação do resultado financeiro de 2017, a delicada situação das contas do Inter ficou escancarada. O déficit chegou a R$ 62,5 milhões, o que pode inclusive representar a exclusão do Profut, que é o programa de parcelamento de dívidas fiscais e sociais.
O clube não atingiu uma das metas, que é o déficit de no máximo 10% da receita bruta do ano anterior. O balanço deixou claro que o Inter vai precisar se reorganizar para voltar a ser competitivo.
O trabalho já está sendo feito, e uma possibilidade analisada é contratar um CEO. Alguns nomes foram cogitados.
Um deles é o de Rodrigo Caetano, um profissional que sempre trabalhou como diretor executivo de futebol, mas que no Flamengo durante três anos e três meses participou nesta função ativamente do trabalho de reformulação do clube, que primeiro reduziu custos para depois voltar a investir.
A contratação de um CEO ainda não é uma certeza, por enquanto ainda está na fase de avaliação e sondagem de nomes no mercado.