No empate em 2 a 2 entre Bragantino e Grêmio, pela 26ª rodada do Brasileirão, a arbitragem de Bruno Arleu de Araújo foi protagonista de dois lances que geraram muita discussão.
O principal erro da partida aconteceu quando o árbitro deixou de marcar um pênalti claro para o Bragantino, ainda no primeiro tempo, em um lance que deveria ter sido revisado e corrigido pelo VAR.
O lance em questão ocorreu quando Rodrigo Caio interceptou um cruzamento com o braço esquerdo dentro da área gremista. O juiz da Fifa não marcou o pênalti no campo, e o VAR, comandado por Carlos Eduardo Nunes Braga, não interferiu.
A decisão de manter o lance sem a penalidade foi um erro grave, considerando que Rodrigo Caio assumiu o risco de cometer a infração com a posição antinatural do braço. Isso ocorreu no começo do primeiro tempo, quando a partida estava 0x0.
Além desse lance, houve outro pênalti na partida, novamente envolvendo Rodrigo Caio. Em uma disputa de bola dentro da área, o defensor gremista foi imprudente ao pisar no pé do adversário.
Chegou a rasgar a meia e arrancar a chuteira do jogador do Bragantino, que acabou impedido de continuar na jogada.
Inicialmente, o árbitro também não marcou o pênalti no campo, mas, desta vez, o VAR interferiu corretamente, e a penalidade foi confirmada. Decisão acertada.
Mais um jogo que deixa dúvidas sobre os critérios de interferência do VAR. E sobre os conceitos que a arbitragem tem sobre as regras do futebol.
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