O ano que passou foi para o jornalismo um dos mais desafiadores dos últimos tempos. Além de terem ocorrido dois grandes eventos – as eleições e a Copa do Mundo – que exigiram planejamento prévio, força-tarefa e diferencial na entrega dos conteúdos, tivemos que lidar com a desinformação disseminada pelas redes sociais, a guerra na Ucrânia, uma piores estiagens que o Estado já teve, os embates ideológicos, a polarização na política e a perda de personalidades brasileiras e mundiais, como a rainha Elizabeth II, a cantora Gal Costa e o Rei Pelé, que nos exigiram dar solenidade à altura das páginas da História. Mas 2022 passou. No jornalismo, o foco é no presente e no futuro.
Novo foco
Opinião
Compromissos para 2023
Estaremos vigilantes para expor eventuais desmandos e o não cumprimento de promessas, mas também para destacar os bons exemplos
Dione Kuhn
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