A eleição do Grêmio evidencia uma mudança sem volta. Ninguém está nem aí para quem vai ser o vice de futebol. No passado, candidato que não anunciasse cedo o seu vice de futebol ganhava o carimbo de "muro" e, politicamente, falecia. Hoje, não.
A campanha presidencial ganhou ares de realidade, gerando interesse, quando Alberto Guerra cravou Rodrigo Caetano e Odorico Roman anunciou Alex Leitão.
O cartola-torcedor, salvo exceções, virou figura decorativa. Como manda cada vez menos, as entrevistas têm chance de virar chacota.
Quem dá as cartas e sabe detalhes e bastidores de tudo são os executivos remunerados. Ganhar ou perder passa por eles.