Antes dele, o cenário era aquele clássico, tantas vezes visto e repetido, inclusive em partidas de grife na Copa do Mundo da Rússia. Um time muito melhor, o Inter, exibia uma posse de bola absurda, perto de 70%, mas não conseguia transformá-la em troca de passes capaz de garantir vantagem numérica nos lances de ataque. É daí que nasce o espaço em progressão.
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