Foi quase matemática. Enquanto Maicon esteve em campo, até o intervalo, a boa dinâmica do Grêmio enfrentou o Palmeiras com mais volume.
Um jogo equilibrado, de espaços amplos, como Renato sempre sonhou. O Grêmio finalizava mais, porém sem eficiência, sobretudo o apático André.
A partir da saída de Maicon, lesionado, e o ingresso de Jailson, o Palmeiras tomou conta do meio-campo, com triangulações, sob o comando de Moisés, Willian e Hyohan, pela direita. Aos poucos, com a bola ou em contra-ataques velozes, o time de Roger foi crescendo.
Luan e Arthur, este descontado pela parada, tornaram-se burocráticos. Ao natural, veio o 2 a 0, gols de Willian. O Palmeiras mereceu vencer.