Sobre a preservação de jogadores no Brasileirão, por parte dos times que disputam Libertadores e Copa do Brasil, há duas leituras a fazer, e elas não são excludentes.
A primeira é a lei das compensações. Se o Grêmio usa reservas e perde para o Botafogo, em algum momento acontecerá o mesmo com os outros em igual condição.
O Cruzeiro precisou de sorte, além do goleiro Rafael, para não ser derrotado pelo Inter, no Beira-Rio.
Lá na frente, no balanço de perdas e danos da preservação, a equivalência virá. A outra leitura é a do torneio paralelo dos times B.
Entre Grêmio, Corinthians, Flamengo, Cruzeiro e Palmeiras, quem driblará melhor o desentrosamento e perderá menos pontos, mantendo possível o sonho do título?
Pelo menos até um dos considerados favoritos ser eliminado na Libertadores ou na Copa do Brasil, este inusitado torneio pode fazer a diferença.