Logo após ganhar do Cianorte por 2 a 0 e se classificar na Copa do Brasil, o técnico Odair Hellmann disse que o Inter "tinha de chegar, nos 90 minutos do Gre-Nal da Arena, o mais próximo possível do segundo tempo do Beira-Rio". E como o Inter voltou do intervalo?
Com Edenilson na lateral-direita e Gabriel Dias no meio. A melhora foi sensível, com Rodrigo Dourado descontando de cara. A 27 minutos, a apatia de Roger saiu em nome da eletricidade de Marcinho. Aí virou pressão.
Tanto virou pressão que, dois minutos após a entrada de Marcinho, Renato tira Jael e põe Michel para dobrar marcação e se encastelar na área. Traduzindo: foi com Marcinho e Nico López (é do uruguaio o último chute, rente à trave, fazendo diagonal a drible) que o Inter esteve mais perto de empatar após levar 2 a 0.
Logo, sem Leandro Damião e William Pottker, eis o time. É o que a lógica indica. Resta saber até onde vai a lógica em Gre-Nal.