Volta e meia, quando vejo a mais nova tatuagem em um jogador de futebol, faço sempre a mesma brincadeira. Que tal uma reportagem investigativa sobre um craque sem nenhum desenho? Está ficando cada vez mais raro de encontrar.
Pois descobri nesta quarta-feira (16) que Cristiano Ronaldo não as têm por ser doador de sangue. O hematologista gaúcho Tor Onsen me explicou a relação entre tatuagem e doação de sangue: risco de hepatites.
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Como é impossível saber as condições de higiene das aplicações, que envolvem tintas e agulhas, criou-se um prazo de carência médica. Vale o mesmo para quem usa piercing.
No Brasil, uma pessoa só pode doar sangue um ano depois da última tatuagem. CR7 doa sempre. Deve fazê-lo pelo prazer de ajudar as pessoas indistintamente. Já simpatizo mais com este português marrento.
*ZHESPORTES