O Corinthians contratou Oswaldo Oliveira porque o interino Fabio Carille não servia.
Era um nome sem estofo, quase insignificante para comandar a panela de pressão gigante do Itaquerão.
Dois meses depois, a mesma direção dispensa Oswaldo e chama quem?
Fábio Carille.
Já estou concluindo que a propalada reorganização gerencial do Corinthians para o novo milênio, rumo ao patamar de superpotência do continente, tinha um nome: Adenor Leonardo Bachi, o Tite.
E nada mais.