Já disse lá atrás, quando o adversário era o Santos. Esta Copa do Brasil, e portanto o jogo com o Atlético-MG, no Independência, é um estorvo para o Inter. Tanto faz se vai classificar ou não. É estorvo.
Ao final de cada partida no Brasileirão, os jogadores se atiram ao chão, extenuados física e emocionalmente. Ir às ganhas nas duas competições é comer farofa e assoviar. Não dá.
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A tendência, pela escalação, com Anderson e sem Seijas, condenado ao desterro por algum motivo que ninguém diz claramente, é a eliminação. Não por isso, mas pelo contexto. O Inter perdeu em casa por 2 a 1.
Só o Sobrenatural de Almeida, que vez por outra apronta das suas, pode colocar o Inter na final da Copa do Brasil. O que importa institcuionalmente é o o jogo contra o Palmeiras, domingo, pelo que pode significar na luta contra o rebaixamento. Não cair, para o Inter, virou título, tal a confunsão em que o time se meteu. E esse título nada tem a ver com Copa do Brasil.
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