Eis alguns bastidores sobre o caso Henrique Almeida, que mandou um punhado de adolescentes tomarem lá onde você sabe muito bem ao ser substituído por Guilherme, no jogo contra o Atlético-PR, pela Copa do Brasil. Renato Portaluppi agiu com ênfase por três motivos.
O primeiro: disciplina. Quem não o conhecia, agora sabe como a banda toca. Marchou na caixinha, recebeu ordens para pedir desculpas e pode pegar um banco contra a Chapecoense.
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O segundo: carinho no torcedor. O técnico se espantou com a impaciência da torcida na Arena, pegando no pé de vários jogadores, inclusive do ídolo
Marcelo Grohe. Quer refazer a parceria com os gremistas.
Terceiro motivo: ruim com ele, pior sem ele. O diagnóstico é de que o planejamento de reforços para o ataque errou ao não contemplar ao menos um jogador com mais presença de área.
Renato não morre de amores por Henrique Almeida, mas entende que não é hora de perder ninguém, ainda mais com Bolaños fora para extração de siso, retirada de um parafuso no mandíbula e dores pubianas.
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