Lá se vai mais de ano e, sempre que todos fazem a sua parte para a caminhada rumo ao primeiro lugar se tornar inevitável, o Grêmio patina.
Parte do descontrole do capitão Maicon com o torcedor, que também não deve tê-lo elogiado antes da entrada no túnel, vamos combinar, decorre desse sentimento, após o empate com sabor de derrota em 1 a 1 com o Galo.
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Maicon sabe que o Grêmio dominou e controlou absolutamente o Atlético-MG do começou ao fim, numa ótima atuação coletiva, ao ponto de parecer time grande contra retrancão de time pequeno, à certa altura.
O adversário tinha nove desfalques. As chances apareceram, mas de novo o Grêmio não matou. Quando Roger Machado colocou Ramiro no lugar de Douglas para se proteger, mantendo Walace, Maicon e Jaílson, já que não tinha jeito de sair o segundo gol, o castigo de Robinho: 1 a 1, no finzinho. Guilherme no lugar de Jaílson, àquela altura, de nada adiantou.
Está virando caso de terapia esses vacilos na hora da verdade.
É um mistério.
Parece que o próprio time se boicota.
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