Quem me escreve desta vez é Lauro K., de Blumenau, professor como eu, que está preparando um trabalho sobre o famoso Mílon de Crotona, seis vezes campeão olímpico, considerado o maior atleta da Antiguidade e visto por muitos como o precursor do uso de cargas sucessivas para o condicionamento físico. Diz ele: "Como, além da língua portuguesa, o senhor também estuda a Grécia antiga, escolhi o senhor como meu oráculo. Pode me explicar aquela história de que ninguém conseguia tirar uma granada da mão dele? Para mim, não faz sentido. A pólvora não foi inventada muitos séculos depois?".
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