Há muitas maneiras de amar a prole alheia. Os filhos dos meus amigos mais próximos, por exemplo. Sinto por eles um carinho derramado, incondicional. Vale o mesmo para as amigas de infância da minha filha, para minhas ex-enteadas e para outras crianças que eu acompanho, desde pequenas, dentro e fora da família: crescem, saem de casa, saúdam o primeiro fio de cabelo branco, mas continuam pertencendo à tribo expandida dos meus curumins eletivos.
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