O ano escolar em Porto Alegre começou agitado. Além da insegurança, tema permanente que se tornou ainda mais grave, e das repercussões da página Meu Professor Abusador, que botou em polvorosa colégios e cursinhos nos últimos dias, a campanha "vai ter shortinho sim" coloca um novo assunto na mesa das salas de professores e no pátio do recreio: a "isonomia" de meninos e meninas com relação ao "dress code" da escola. Os guris, historicamente, tinham liberdade quase total para improvisar no figurino, enquanto as meninas deviam se preocupar não apenas com o que era permitido ou não pela escola, mas com o que os colegas (e os professores) estavam pensando sobre as suas roupas.
Opinião
Escola não pode reproduzir diferenças de tratamento
A campanha "vai ter shortinho sim" mexeu com as redes sociais nesta quarta