Não tem nada mais triste do que o fim de uma escola ou universidade. Não tem nada mais desesperador.
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Poeta, cronista e jornalista, autor de 48 livros entre crônicas, poesia, reportagem e infanto-juvenil, duas vezes prêmio Jabuti.
Talvez o que possa salvar o ensino universitário presencial particular seja a geração entre 40 e 60 anos, inspirada por outras áreas de atuação na maturidade, num processo de reingresso
Fabrício Carpinejar
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