Fabrício Carpinejar
Tenho o costume de falar ao telefone com amigos pelo viva-voz. Vou de um lado para o outro da casa, sem a necessidade de segurar o aparelho no ouvido. Não corro o risco de sair da conversa com a orelha queimando.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- comportamento
- relacionamentos