Tenho o costume de falar ao telefone com amigos pelo viva-voz. Vou de um lado para o outro da casa, sem a necessidade de segurar o aparelho no ouvido. Não corro o risco de sair da conversa com a orelha queimando.
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Poeta, cronista e jornalista, autor de 48 livros entre crônicas, poesia, reportagem e infanto-juvenil, duas vezes prêmio Jabuti.
Preciso agir com menos culpa. Todo homem porta-se como um suspeito. Pensa que cometeu um deslize
Fabrício Carpinejar
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