O esquema de corrupção investigado pela Polícia Federal (PF) na Superintendência Regional do Ministério da Agricultura - responsável pela fiscalização do setor primário do Estado - teria participação de pelo menos 30 empresas do agronegócio. Conforme apurações da Operação Semilla, deflagrada pela PF na quarta-feira, elas teriam sido beneficiadas com anulações, reduções de multas e avisos de fiscalizações em troca de propina, em fraude que seria coordenada pelo ex-superintendente do órgão, Francisco Signor, exonerado do cargo que ocupava havia 12 anos.
Sob suspeita
Pelo menos 30 empresas são investigadas pela PF na Operação Semilla
Esquema de corrupção teria beneficiado empresas do agronegócio junto à Superintendência do Ministério da Agricultura no Estado com anulações e reduções de multa em troca de propina
Carlos Ismael Moreira
Enviar email