Responsável pelo recuo de grandes investimentos na área de celulose no Rio Grande do Sul, a lei da faixa de fronteira volta a ser alvo de reclamações: desta vez do meio rural. Em municípios da Fronteira Oeste, cartórios de imóveis estão recusando legitimar contratos de financiamentos bancários em que se concede a propriedade de terra como garantia, quando feitos em bancos privados de capital estrangeiro. A justificativa é de que esses bancos, como Santander e HSBC, não poderiam tomar posse dessas terras em caso de inadimplência.
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