Augusto Ittner
Não é preciso ser um expert em investigação ou membro do departamento de inteligência da Polícia Militar para encontrar apologia à farra do boi nas redes sociais. Livremente, como quem fala sobre qualquer tipo de assunto, adeptos da prática comum no litoral catarinense exaltam o que, para eles, é tido como uma tradição. Alguns dos comentários em postagens que mostram bois gordos à espera do abate tentam justificar o ato criminoso. Para combater a prática que se torna ainda mais corriqueira na época da Quaresma, Polícia Militar e Ministério Público de Santa Catarina unem forças, preparam um cerco em locais específicos e prometem fiscalização não apenas para atender ocorrências do gênero, como também evitar que elas aconteçam.
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