A descoberta de células intactas na mandíbula da múmia egípcia batizada de Iret-Neferet, de mais de 2,5 mil anos, ajudará na ampliação dos estudos sobre o crânio que, por mais de três décadas, ficou preservado em uma caixa de vidro no museu do Centro Cultural 25 de Julho, em Cerro Largo, no Noroeste do Rio Grande do Sul.
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