Apelidado de Ernesto, um esqueleto tinha uma péssima reputação: a lenda urbana dizia que aqueles eram os restos mortais de um homem do século 19, que teve cinco filhos com a própria irmã e foi assassinado pelo irmão. A ciência, porém, descobriu novidades em relação a Ernesto e limpou sua imagem perante o mundo.
O esqueleto finalmente pôde descansar em paz. Após uma análise profunda da estrutura, foi descoberto que Ernesto era, provavelmente, um homem que viveu no final do século 13, e não no século 19. Com isso, o esqueleto está livre de todos os crimes de que era acusado.