Pouco mais de uma semana após ser aberta, a cápsula do tempo encontrada em Pelotas, no sul do Estado, encontra-se vazia. Trata-se de uma ação do Laboratório de Conservação e Restauro de Bens Culturais da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), que removeu o conteúdo e o mergulhou em água deionizada (sem a presença de sais minerais).
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