Quando uma nova tecnologia é popularizada, traz junto uma série de dúvidas sobre sua utilização e potencial. No caso das impressoras 3D, já disseram que um dia poderemos imprimir tudo na sala de casa, e que os chineses (sempre eles) estão imprimindo casas. Será?
Impressoras 3D já são utilizadas por profissionais da arte, arquitetura e design
Máquinas não fazem sucesso com o consumidor comum
Tecnologia 3D ajuda na criação de próteses médicas
Especialista prevê que maioria das escolas terá impressoras 3D
Os chineses já estão imprimindo casas
Verdade: mas ainda não é um processo econômico e necessita de impressoras gigantescas para a execução. É um projeto em fase experimental.
Post by Discovery Brasil.
O tamanho das máquinas ainda é um impedimento.
Poderemos imprimir qualquer produto em casa
Mito: a maioria das máquinas imprime em um ou dois tipos diferentes de materiais, o que é muito distante de conseguir montar circuitos elétricos e dar o acabamento de um produto vendido em uma loja. E também porque dificilmente as empresas liberariam os projetos de seus produtos para download e se responsabilizariam por falhas causadas pela impressão.
Aviões já estão utilizando peças impressas em 3D
Verdade: o Boeing 787 Dreamliner já utiliza 30 peças. Em pequena escala, a produção é mais barata e rápida do que o método de produção convencional.
A NASA também já utiliza a tecnologia.
No futuro, a produção em massa vai ser feita com impressoras 3D
Mito: o empresário Nick Allen, fundador da 3D Print UK, de Londres, afirma em um artigo publicado ano passado no New York Times: impressoras 3D não conseguem competir com os métodos tradicionais de produção em massa.
Post by The Guardian.
Não, você ainda não pode imprimir um anel de diamantes (e talvez nunca consiga), mas já pode sentir como ele ficaria no seu dedo.
A disseminação da tecnologia vai diminuir o número de empregos
1/2 mito: obviamente, a inserção de uma nova tecnologia pode reduzir a demanda por trabalhadores em um primeiro momento, mas novos cargos podem gerados a partir das novas possibilidades criadas pela própria tecnologia.
Post by Folha de S.Paulo.
Adeus, chaveiro?