O último ano foi significativo para as relações humanas, especialmente no aspecto virtual. Sim, você leu "relações humanas no aspecto virtual", isso foi possível através das redes sociais.
As pessoas reclamaram mais, também elogiaram muito, estabeleceram relações. Enfim, é possível dizer que achamos um significado real para a palavra interatividade.
O mundo tecnológico se voltou para as experiências dos usuários. Todo mundo pode experimentar em alto grau algumas das tecnologias lançadas em 2013. Dar opinião, ler mais sobre qualquer fato, usar, "teclar", "tocar" tornou-se clichê.
Alguns exemplos disso: Google Glass, a impressora 3D, as novas gerações de videogames - PS3, PS4, Xbox 360. Não é possível prever o futuro ainda, mas algumas apostas são possíveis para 2014. Vem aí o ano de Copa do Mundo e eleições no Brasil. Ano de interatividade a mil. O cidadão do mundo tem nas mãos formas de ultrapassar barreiras. Inúmeras barreiras.
O que podemos esperar?
Em 2013, o Google Glass chegou para experimentação. Já em 2014 o uso do óculos é aposta certa, modismo, inovação total na forma de visualizar os conteúdos virtuais.
A forma de ver TV já mudou em 2013. Mas em 2014? O que pode acontecer? Netflix foi a grande e acertada aposta do ano que passou. A Apple TV também ganhou adeptos. Isso tudo será melhorado e outras opções vão surgir em 2014. Eu acredito.
Há grande expectativa no 4G. Com a Copa, a tendência é que haja investimento por parte das operadoras de telefonia. O acesso à internet não será mais o mesmo - e esperamos que assim seja!
Uma outra aposta para 2014 é a Apple. Como em 2013 não houve nenhuma grande surpresa, a empresa deverá inovar certamente. Uma supernovidade pode estar no novo iPhone 6 já no mês de maio. O aparelho poderá ter tela reversa, e formato diferenciado, além de outras funções extremamente melhoradas. E assim como surgiu o iPad há 3 anos, podem surgir novos produtos - inovadores. Oremos!
Não será surpresa alguma o surgimento de uma nova rede social para substituir, ou melhor, para ofuscar ainda mais o Facebook. Inúmeras pesquisas apontam uma leve decadência da rede de Mark Zuckerberg.
A relação de consumo deve ganhar maior proporção do que em 2013, o e-commerce deve explodir ainda mais. É muito mais prático fazer compras virtuais.