Homens uniformizados e vestindo equipamentos de proteção serram pranchas de madeira e soldam estruturas de ferro sob um toldo ao ar livre. A cena remete a uma tradicional linha de produção industrial, não fosse a vigilância armada e o terreno cercado por telas e arame farpado. Contratados por uma fábrica de contêineres, os operários são detentos do Complexo Penitenciário de Canoas, na Região Metropolitana, onde 40% da população carcerária exerce algum tipo de trabalho prisional.
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