A facção criminosa alvo de operação em 13 municípios gaúchos nesta terça-feira (11) usou o nome de uma pessoa morta na venda de um dos postos de combustíveis por meio dos quais lavava dinheiro. A informação foi apurada pela investigação da Delegacia de Repressão à Lavagem de Dinheiro do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).
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