Duas fronteiras internacionais e uma divisa estadual, todas interligadas por rodovias de grande fluxo de caminhões, fazem do Rio Grande do Sul rota frequente para contrabandistas de agrotóxicos. Produtos ilegais vêm da Argentina, Uruguai e até Paraguai, exigindo das forças de segurança atuação específica para barrar veículos que escondem o carregamento irregular.
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