Conhecida principalmente pela fiscalização em estradas, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ampliou seu escopo de trabalho e tem atuado mais em operações de forças de segurança locais. A mudança foi impulsionada após portarias na gestão do presidente Jair Bolsonaro. Mortes nessas ações, como a da Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, e o fracasso na abordagem em Sergipe, onde um homem foi trancado com gás no porta-malas de uma viatura, fazem especialistas e autoridades questionarem os protocolos da corporação e a validade de agir em mais frentes.
Atuação policial
Notícia
PRF ganha espaço em ações anticrime, mas mortes põem trabalho em xeque
Casos como o do homem que foi trancado com gás no porta-malas de uma viatura em Sergipe fazem com que especialistas e autoridades questionem protocolos da corporação
Estadão Conteúdo
Italo Lo Re