Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) envolvidos na morte de Genivaldo de Jesus Santos, morto na quarta-feira (25) em uma viatura da corporação transformada em "câmara de gás" em Umbaúba, no interior do Sergipe, classificaram o falecimento do homem de 38 anos como uma "fatalidade desvinculada da ação policial legítima". Em comunicação de ocorrência policial (COP), cinco agentes narraram que foi empregado "legitimamente o uso diferenciado da força" no caso, registrando que foram usados gás de pimenta e gás lacrimogêneo para "conter" Genivaldo.
Sergipe
Notícia
Em registro, policiais afirmam que Genivaldo estava "plenamente consciente" após ser trancado em porta-malas com gás lacrimogêneo
Comunicação de ocorrência feita pelos agentes da PRF classifica morte do homem como "fatalidade, desvinculada da ação policial legítima", causada "possivelmente" por "mal súbito"
Estadão Conteúdo
Fausto Macedo e Pepita Ortega