Primeiro foram prostitutas e travestis, alvos fáceis porque estão desarmados. Depois uma facção começou a extorquir ladrões e traficantes que atuam nos bairros mais centrais de Porto Alegre. Nos últimos meses, a cobrança de propina atingiu comerciantes legalizados, que pagam impostos e deveriam contar com proteção do poder público.
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