Estadão Conteúdo
Davi Ricardo Moreira Amâncio, de 32 anos, acusado pela morte de Pedro Henrique Gonzaga, de 25 anos, no hipermercado Extra, na Barra da Tijuca, na quinta-feira (14), não poderia atuar na atividade de segurança privada. Amâncio, que trabalha há pouco mais de um ano na empresa Groupe Protection, deveria ter apresentado certidões negativas de antecedentes criminais. De acordo com reportagem exibida pelo programa Fantástico, da TV Globo, neste domingo (17), ele já havia sido condenado por lesão corporal depois de agredir uma ex-companheira.
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