O esquema criminoso desarticulado na manhã desta terça-feira (26) pela Polícia Civil na Operação Barão ultrapassava os limites de roubo, clonagem e revenda de veículos. A organização com mais de 60 integrantes, que ainda lavava dinheiro com mansões, carros de luxo, iates e empresas, também aplicava golpes em instituições e no comércio e lucrava por mês até R$ 800 mil.
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